Análise à participação no CEJ

Pedro Diogo Oliveira - Dois recordes absolutos, três recordes juniores, uma medalha de prata… Não se podia pedir mais! Irrepreensível! Mesmo a treinar “sozinho” mostrou a todos que o trabalho que desenvolve aliado ás suas capacidades o levam no bom caminho.

Diogo Carvalho - Longe das expectativas criadas por mais uma época cheia de momentos altos. Tal como na época passada desiludiu no momento da verdade. Mesmo assim foi à final dos 200M (8º).

Jorge Maia - Nas suas três provas individuais esteve no seu melhor de sempre com recordes pessoais. Se aos 100L e 200L está muito longe dos recordes fenomenais de Tiago Venâncio, nos 400L o recorde do Ivo Carneiro que se cuide.

Carlos Almeida - Ao contrário de Jorge Maia, o amadorense piorou todos os seus tempos. Mesmo assim garantiu o 6º lugar na final dos 200E. Atenção que mesmo com os seus tempos fantásticos do Open de Portugal não subiria a nenhum pódio.

Paulo Araújo - Teve um mau desempenho na sua melhor prova (400E), mas redimiu-se com o tempo dos 400L. Esperemos que tenha servido de exemplo para no próximo ano melhorar.

Paulo Santos - Esteve perto de entrar na meia-final dos 50L, mesmo sem ter feito o seu melhor. Depois nos 100L mostrou que os 51 segundos do Open de Portugal tinham sido uma miragem… Tal como o outro Paulo, esperemos que este Europeu tenha servido de exemplo para no próximo ano melhorar.

Susana Miguel - Dois recordes juniores e 5º lugar na final dos 400E. Muito melhor participação que no ano passado. Falta-lhe evolução nas provas mais curtas como os 200E e 100M.

Nádia Vieira - Menos mal nos 200E que nos 400E, não deixou recordações (competitivas) positivas nestes campeonatos.

Vânia Neves - Duas provas a mais de 10 segundos dos seus melhores tempos não podem ter qualquer adjectivo positivo… Mas não desanimes que melhores tempos virão.

E a estafeta de 4x100E masculina? Pedir uma medalha nesta prova era provavelmente pedir muito, mas não era impossível! Pelo menos o lugar na final tinha sido uma meta a conquistar.