ANSE e CNTEJO vencem 4ª Divisão 2015/2016
Decorreu nos passados dias 28 e 29 Novembro, nas Piscinas Municipais das Caldas da Rainha (p25m) a edição de 2015/2016 do Campeonato Nacional de Clubes da 4ª Divisão. Estiveram presentes 308 nadadores (155 masculinos e 153 femininos) em representação de 24 Clubes masculinos e 24 femininos.
As melhores performances desta competição foram para Tiago Teixeira ADF nos 100L com 51.81 (652p) e para Patricia Baeta SCNS nos 400L com 4:33.35 (631p). Seguiram-se Tiago Campos SCNS nos 400L com 4:05.64 (645p), Fabio Aires ANSE nos 400L com 4:05.85 (643p), Ana Silva CAPGE nos 100L com 1:00.29 (605p), Rute Leonardo CNTEJO nos 100L com 1:00.53 (598p) e Ana Sousa CNLA nos 400L com 4:38.31 (598p).
O vencedor masculino foi a ANSE com 258 pontos e o feminino o CNTEJO com 256 pontos. Ascendem ainda à 3ª divisão na próxima época as equipas masculinas da AMAMB (249p), CNFA (246p) e CAPGE (237p) e as femininas do SCNS (243p), CNLA (241p) e CLAMAS (234p). Foram relegados para a Fase de Qualificação da 4ª divisão as equipas masculinas do CNMAIA, CLAC, ADP e FCF e as femininas do CDF, GSCT, FCF e AHBE.
- Resultados e Classificações Campeonato Nacional de Clubes da 4ª Divisão
Etiquetas: Campeonatos Nacionais
posted by Beba Água at 11/30/2015 08:01:00 da manhã
1 Comments:
O Tejo venceu. Parabéns ao Tejo! O Tejo é um rio para onde tantos outros correm, é da sua natureza...
«O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia.
O Tejo tem grandes navios
E navega nele ainda,
Para aqueles que vêem em tudo o que lá não está,
A memória das naus.
O Tejo desce de Espanha
E o Tejo entra no mar em Portugal.
Toda a gente sabe isso.
Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia
E para onde ele vai
E donde ele vem.
E por isso, porque pertence a menos gente,
É mais livre e maior o rio da minha aldeia.
Pelo Tejo vai-se para o mundo.
Para além do Tejo há a América
E a fortuna daqueles que a encontram.
Ninguém nunca pensou no que há para além
Do rio da minha aldeia.
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele».
Alberto Caeiro
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