segunda-feira, junho 19, 2017

Mário Bonança e Soraia Ribeiro vencem 14ª Prova de Mar Baía de Sines

Decorreu no passado dia 11 de Junho, na Praia Vasco da Gama a 12ª edição da Prova de Mar Baía de Sines, prova organizada pelo Clube de Natação do Litoral Alentejano (CNLA), 1ª prova a contar para o X Circuito Nacional de Águas Abertas e 2ª prova a contar para o V Circuito de Águas Abertas da Associação de Natação do Alentejo (ANALEN).

A competição manteve o figurino dos últimos anos e contou com três distâncias. A prova oficial teve 2500m, enquanto que as provas de divulgação tiveram 1000m e 400m. Participaram nas 3 provas um número recorde de 153 nadadores. A organização, como já é tradicional, promoveu um mega-almoço convívio após as provas, oferecido a todos os participantes.

A prova de 2500m foi ganha por Mário Bonança SCP, seguido de Pedro Pinotes SCP, Rafael Gil SLB, Alexandre Coutinho ASSSCC, Diogo Marques ASSSCC e Hugo Ribeiro ESJB. A prova feminina foi ganha por Soraia Ribeiro CNA, seguida de Alexandra Frazão IND-ANC, Inês Martins CFP, Ana Queiroz FBSC, Beatriz Carvalho CNRM e Marina Zaborskaya FCF.

Por equipas o grande vencedor foi a FBSC com 101 pontos, seguida do CNLA com 108, do SAD com 191, da ADRCIMM com 230 e da ANE com 241.

- Resultados 14ª Prova de Mar Baía de Sines
- Informação sobre o X Circuito Nacional
- Informação sobre o V Circuito Alentejano
- Informação sobre os fatos isotérmicos

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11 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Prova muito bem organizada pelo CNLA e com uma excelente arbitragem. Todos de parabens

segunda-feira, junho 19, 2017 5:53:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Excelente organização, como é hábito nesta prova organizada pelo CNLA.
Quanto à arbitragem, foi mau de mais para ser verdade;
- Anunciarem a 15 minutos do início da prova de 2500 Mts, que afinal a temperatura da água era inferior a 18 graus (o que já todos suspeitávamos), ou seja, que obrigava ao uso do fato de Neopreno nessa prova, o que não lembra a ninguém, impossibilitando vários atletas de participarem, por falta desse equipamento.
- A desorganização total dos juízes da chegada, que originou inúmeros erros, agravados por marcações numéricas iguais no secretariado, fazendo com que houvesse atletas com números iguais.
- A falta de tempos aos 40 primeiros classificados.
- A elaboração duma classificação cheia de erros, que demorou mais de 3 dias a ser publicada oficialmente na respectiva associação, e que incrivelmente ainda mantinha alguns desses erros, que posteriormente foram sendo corrigidos pelo pessoal do CNLA, que foi solicitando ajuda e efectuando as mesmas correcções.

Também não se entende, que uma prova pertencente ao Circuito Nacional de Águas Abertas, e sob supervisão da FPN, da parte da mesma, não tenha havido no local, a sua intervenção na resolução de imediato destas situações bizarras e patéticas, pondo-se numa posição de deixar andar, como se não tivesse responsabilidades.

Esperemos que tenha sido um episódio único e casual e que não se repita nas futuras provas, que compõem o CNAA, o que sinceramente ponho algumas dúvidas, mas que dou o benefício da dúvida.

segunda-feira, junho 19, 2017 10:28:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo iluminado do comentário anterior, antes de criticares vê o lado da arbitragem.

Eram meia dúzia, sendo que cada vez é mais difícil arranjar pessoal para arbitrar, se estiveres atento saberás a razão, não acontece só com a malta do Alentejo; Fizeram o que puderem, e bem!

Desorganização dos juizes de chegada? Achas que numa chegada como aquelas conseguiam fazer melhor? E tu? Conseguias fazer melhor que eles? Uma chegada dentro de água onde os mesmos têm que passar imenso tempo dentro de água a levar com ondas e sem qualquer condição para realizarem em condições o seu trabalho.

Provas de águas abertas muita vez é difícil a realização dos resultados, até já em campeonatos nacionais organizados pela FPN acontecem.

Secalhar será melhor que os árbitros deixem de arbitrar e que assim se deixem de realizar as provas.

É fácil criticar. Vai para o lado deles!

Prova cinco estrelas, valeu todo o espirito!

Concerteza há coisas a melhorar.

Uma palavra amiga de um nadador master.

terça-feira, junho 20, 2017 1:20:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Por muitas tentativas de justificação, o que aconteceu é inaceitável e injustificável, pois não estamos a falar duma prova organizada por meia dúzia de carolas, mas sim duma prova que está inserida num CIRCUITO NACIONAL, organizado pela FPN.

Se as organizações das provas que compõem este circuito não têm ou não possuem as condições para exercerem um trabalho de qualidade, só têm que exigir à federação que as crie, pois pagam uma fortuna para que as suas provas pertençam ao circuito.

Como é possível, que provas realizadas por meia dúzia de amigos, tenham mais qualidade organizativa do que esta teve ? Isto não são convívios de beneficência, são eventos desportivos, onde os participantes pagam para competir e em contrapartida exigem que existam condições de qualidade, que não ponham em causa a verdade desportiva.

terça-feira, junho 20, 2017 9:55:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Quando os árbitros portugueses andarem todos contrariados e quiserem arrumar as botas podemos sempre requisitar árbitros espanhóis. Se eram poucos e não haviam condições suspendiam a prova. Para a incompetência há sempre desculpa. Pelo menos aprendam com as asneiras

terça-feira, junho 20, 2017 10:57:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Não há qualquer desculpa para a péssima actuação da equipa de arbitragem, pondo seriamente em risco a verdade desportiva, pois com tantos erros e correcções, quem é que nos garante que a última classificação publicada, corresponde ao que se passou na prova?

Mas a quem têm que se pedir responsabilidades é à FPN, que é a máxima responsável pela organização do circuito, e que nada fez para criar as condições necessárias, para que não ocorressem tantas situações anómalas.

terça-feira, junho 20, 2017 2:11:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Usem os chips

terça-feira, junho 20, 2017 3:01:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

"Usem os chips"

Se for para os utilizarem, como nos últimos Campeonatos Nacionais de Águas Abertas, que se realizaram na Amieira (numa prova organizada na totalidade pela FPN), mais vale estarem quietos, tal o descalabro das classificações apresentadas, nomeadamente no escalão Master,onde trocaram posições de atletas e os tempos foram atribuídos completamente à sorte.

É que para a utilização correcta e rentabilidade total das várias valências dos CHIPS, é necessário e fundamental que cada chip seja associado a cada atleta, o que em provas portuguesas nunca o fazem, sem se perceber porquê, ou seja, se o fizessem nem eram precisos árbitros na chegada para atribuição das classificações e tempos, somente eram necessários para verificarem as eventuais infracções que pudessem ocorrer no canal de chegada. E de imediato, as classificações e tempos (posições absolutas, por género e por escalões)eram impressas e disponibilizadas a todos os intervenientes.

quarta-feira, junho 21, 2017 10:09:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Para quem está de fora é tudo tão simples. Impressionante!

Venham, são precisos árbitros!

quarta-feira, junho 21, 2017 7:08:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

São precisos árbitros competentes e com gosto pelo que fazem. Vaidosos, prepotentes e com agenda pessoal podem bem ir embora de vez.

quinta-feira, junho 22, 2017 10:25:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Vais ficar tu sozinho, pois esses e todos os outros tambem estao num processo de abandono. Tu e a mais recente promocao.
E o excelente trabalho que actualmente se esta a fazer na casinha do Jamor. Quantos anos sera necessario para se recuperar o ja perdido

sábado, junho 24, 2017 9:12:00 da tarde  

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